quarta-feira, 11 de dezembro de 2013



Ah, velhos amigos das poeiras cósmicas mais antigas, se soubessem que me jogaram com regras invertidas, sozinha, neste Planeta
 que passa por uma Era de caos em sua glândula pineal,
Onde até mesmo as tão procuradas belezas naturais estão recebendo as influencias dessa Guerra Entre Nós mesmos,
E que neste período de tempo, muitos se orgulham de participar,
Tantos são os diferentes estereótipos contaminantes
que já se enganam entre os amigos, entre nossa própria mente.
Joga-se sozinho e sem mapas, só deixam um cartaz dizendo para seguir em frente correndo contra os estados dormentes
que iniciam-se abandonados em um abismo escuro de mil metros com uma subida inconstante, mas gradual, que dura quase a vida inteira
É cheia de paradas inesperadas, inusitadas, inconvenientes  e perturbadas
Até que se mude degrau acima.
Ah, Se soubessem como a vida aqui é agitada, como a dita montanha russa funciona para todos os sentidos,
estampada na rosa dos ventos de qualquer horizonte
E por mais que não tenhamos a presença tão próxima dos imensos corpos celestes passando entre nós  e causando um show de Fogos de Artificios quando se chocavam com alguns vizinhos;
Nem as correntes elétricas diagonais de Monzalia 124 e nem as Grandes Marés de Ondas Radioativas
Sabemos que ela está lá, longe, acontecendo só onde os astronautas podem ir
E lá que o fundo de todos os corações querem chegar
E como poucos podem ser astronautas,
Começaram a sonhar que é o verdadeiro Mundo Inicial, a mais velha casa da existência,
Donde se alcança após a Morte,
Ou após a diária enganação da Morte, quando o corpo descansa e o espírito voa nos sonhos.
Ao destruirmos nossos átomos por um instante
Durante as tentativas de reconstrução

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