domingo, 7 de abril de 2013

Aqueles que fogem das muralhas da Sanidade e se perdem nas bifurcações abstratas do inexplicável são chamados de loucos, e a ênfase atencional ao que deveria ser pessoal se torna parte da amostra do não fazer dentro da civilização. Há separações entre os que acreditam ter o cérebro livre das ditas imoralidades daqueles que desacreditam de toda a moral. Os que ousam ir além das fronteiras do ceticismo e são descobertos, são postos em uma classe com uma placa alertando Perigo. Atravessam a placa aqueles que acreditam que aquela classe pode alimentar a mente do curioso e que nenhum mal será maior que a vida sobrevivida com os ganhos das experiencias que estão do outro lado do conhecido; Os que não veêm nada além da placa de alerta voltam para os seus campos de segurança, segurança tal que passam a vida inteira tentando construir, e de nada conhece sobre o que há fora dali.

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