segunda-feira, 28 de junho de 2010

Don't pray on me.

Tudo começou quando Johnny viu que seu comum dia-a-dia tinha saido da base tranquila, de primeira, ele ficou muito assustado, achando que aquilo poderia ser algum tipo de "macumba", ou tentou achar que só faria parte do seu 'destino'. Mas meu filho, isso não existe... você apenas sente medo quando está entre as ruinas desabando, todas em cima de você, só assim você consegue enxergar o quão medíocre estava sendo em fazer de um pensamento errado um desastre, aí você enxerga em quão difícil são as horas em que você para de pensar e sente na pele o material indo contra você, como se você fosse um imã que não quisesse atrair. Não tem nada de destino, nem macumba, nem bruxaria, nem espíritos 'dumal' indo atrás de você, é apenas a sua modalidade amadora em cada tempo difícil que passa pelo seu ciclo benevolente e calmo, é só a sua pele suando aflição enquanto você queima por um tempo. Não adianta procurar por algo inexistente durante os bombardeios, não há guia e nem potion. Mas há tanta coisa pior aí fora, que você fica numa linha tênue entre o amor próprio e a sua própria realidade, ou entregar o jogo e comparar ao conflito social, o campo negro do vizinho a seu medíocre mundo novo. Métodos criogênicos sao intratáveis, é simplismente a caixa de itens que você recolheu durante o caminho que chegou até aqui. E no final a única conclusão que chegamos é que ''Nós traçamos a beira mortal, sem defesa, para provar o óbvio: esse mundo é perigoso demais para nós."
Bom dia.

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