E então, eu realizei que nós só tocamos nas raízes mais
sinceras se alcançarmos o primitivo através das situações que fazem nossas
lágrimas caírem, para assim secarem-se com outra percepção; Nos momentos de quedas,
bem quando estamos desprovidos de defesa e ataque, é possível ver claramente os
cantos do nosso interior que recebem as amarguras daquilo que fere. E só depois
do mais necessitado e profundo esclarecimento é que vem a tona a familiarização
com o nosso gerador interno, e assim, é possível entender o sentido de todos os
sonhos que já foram sonhados e de todo o terrorismo que criamos em nossos
pesadelos.
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